domingo, 25 de março de 2012

Padre agradece ao povo de Deus


Santa Cruz da Venerada, março de 2012.

O Senhor é minha luz e minha salvação, a quem temerei? (Sl 26)

Queridas Paróquias da Forania Oeste

Ser Padre é... “Atingir a alegria da vida religiosa. Viver com entusiasmo os ensinamentos de Cristo. Propagar o amor fraterno. Promover a partilha na comunidade. Ser mensageiro da Boa Nova. Fazer opção pelos mais desfavorecidos. Alimentar a fé na presença viva de Jesus na Eucaristia. Como Moisés, abrir caminhos de esperança. Dar glória a Deus, nosso criador. Buscar a santificação segundo o exemplo de Cristo. Agir contando com a força do Espírito Santo. Carregar com amor a Cruz de cada dia. Sofrer pela salvação da humanidade. Ser padre é... como diz a canção: Amar como Jesus amou, Viver como Jesus viveu”. (Retirado do interativo missão jovem)

Meus irmãos (as), com o olhar voltado para nosso Senhor Jesus Cristo contemplando o mistério da sua redenção, deparei-me com este lindo texto que vai dando base à vida de um neo-sacerdote que a cada dia olha para as necessidades da Igreja de Cristo e aos poucos vai dando respostas para o crescimento e a felicidade de todos.

Hoje a minha alma se extasia de alegria por ser padre escolhido por Deus para lançar a semente do seu Reino em cada coração. Por isso estou deixando esta Forania e as amizades aqui construídas, mas as levarei todos no meu coração e nas minhas orações.

Sou muito grato a você presença amiga, estou falando de você que não mediu esforço para mim ajudar neste período que aqui passei, não queira nem saber o quanto você é importante para Deus, não pelo o que você tem, mas pelo o que você é. Meus irmãos plantem entre vocês a semente da bondade, da lealdade e assim assumirás o que Jesus nos ensina no Evangelho: "Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância" (Jo 10, 10)

Pe. Fernando está alegre porque encontrou em vocês um ombro amigo e bons professores que ajudaram nos momentos difíceis e nos momentos de alegrias. De coração vos digo: vocês são a bondade do Coração de Jesus continuem assim ajudando a quem precisar de sua mão amiga e assim terás o céu perto de vós. Como já falava o grande pensador Gabriel García Márquez Um verdadeiro amigo é alguém que pega a sua mão e toca o seu coração”. Pois uma mão amiga é um grande tesouro que nos encaminha em direção ao céu e foi assim que vocês se apresentaram para mim e é assim que iremos permanecer ao longo da nossa vida e da nossa historia.

Meus queridos irmãos, diante da minha gratidão vos peço: a bondade que tiveram comigo, seja ela oferecida a todos os sacerdotes e a todo povo de Deus.

Desejo a todos vós, muita paz, alegria e esperança em Cristo Ressuscitado.

Fiquem com Deus e com as bênçãos de Nossa Senhora Auxiliadora


Em Cristo e em Maria saúda.



Pe. Fernando Ferreira da Silva




sexta-feira, 23 de março de 2012

Quem reza se encontra com Deus!

Rezemos o Ângelus, lembrando em nossos corações da Anunciação do Senhor Jesus, quando o Arcanjo Gabriel anunciou a Nossa Senhora e ela aceitou com Fé e Humildade conceber o Verbo Divino na sua carne por obra do Espírito Santo:

V. O Anjo do Senhor anunciou a Maria.
R. e ela concebeu do Espírito Santo.
Ave Maria...
V. Eis aqui a serva do Senhor.
R. Faça-se em mim segundo a vossa palavra.
Ave Maria...
V.e o Verbo se fez carne.
R. E habitou entre nós.
Ave Maria...
V.Rogai por nós, Santa Mãe de Deus.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

 
Oremos:
Derramai, ó Deus, a vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo, pela mensagem do Anjo, a encarnação do Cristo, vosso Filho, cheguemos, por sua paixão e cruz, à glória da ressurreição pela intercessão da Virgem Maria.Pelo mesmo Cristo, Senhor Nosso. Amém.

Nossa Senhora da Anunciação, rogai por nós!

quarta-feira, 21 de março de 2012

Papa nomeia dois bispos auxiliares e transfere dom Adriano Ciocca

O Santo Padre, o papa Bento XVI nomeou hoje, dia 21, para bispo da prelazia de São Felix do Araguaia (MT), dom Adriano Ciocca Vasino, transferindo-o da sede episcopal de Floresta (PE). Nomeou ainda bispo auxiliar da arquidiocese de Fortaleza (CE), o padre José Luiz Gomes de Vasconcelos e o padre Giovanni Crippa, como bispo auxiliar de Salvador (BA).
Dom Adriano Ciocca é bispo de Floresta desde o dia 2 de maio de 1999. Ele é italiano de Borgosesia, Vercelli. Foi nomeado bispo em 3 de março de 1999, pelo papa João Paulo II. Sua ordenação aconteceu em sua terra natal, em 2 de maio de 1999. Até a 49ª Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, em 2011, era membro da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, como bispo responsável pelas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil.
São Felix do Araguaia
A prelazia de São Felix estava vacante desde o dia 21 de setembro de 2011, quando o papa Bento XVI transferiu o bispo prelado, dom Leonardo Ulrich Steiner, para auxiliar a arquidiocese de Brasília (DF). O bispo de Goiás, dom Eugênio Rixen esteve à frente da prelazia como administrador apostólico enquanto o Sumo Pontífice definia quem seria o sucessor de dom Leonardo.
São Felix do Araguaia é famosa, entre outros motivos, por ter tido dom Pedro Casaldáliga como seu primeiro bispo. Dom Pedro, espanhol de nascimento, é conhecido no Brasil e no mundo, por seu trabalho em defesa da vida, da natureza e dos direitos dos menos favorecidos. Foi perseguido durante a ditadura militar que, por cinco vezes, foi alvo de processos de expulsão do Brasil. Sofreu diversos atentados a sua vida, mas prosseguiu lutando, até que, em 2005, com a saúde debilitada, apresentou sua renúncia ao então papa João Paulo II. Dom Pedro é autor de vários livros, como “Creio na Justiça e na Esperança”; “Sonetos neobíblicos, precisamente”; “Espiritualidade da libertação”; “Murais da libertação”; “Ameríndia, morte e vida” e “Orações da caminhada”.
Fortaleza
A nomeação do monsenhor José Luiz Gomes de Vasconcelos, segundo a Nunciatura Apostólica, acolheu a solicitação do arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, de contar com a colaboração de mais um bispo auxiliar.
Monsenhor José Luiz é atualmente reitor do Seminário Maior de Caruaru, em Pernambuco. Nasceu em Garanhuns (PE), em maio de 1963. Estudou Filosofia e Teologia na Faculdade Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo (SP). Como aluno do Pontifício Colégio Pio Brasileiro, em Roma, obteve diploma de mestrado em Teologia Patrística e História da Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma.
Desde o ano passado, monsenhor José Luiz é presidente do Regional Nordeste 2 da Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-Teológicos do Brasil (OSIB).
Salvador
Também atendendo ao pedido do arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, o papa nomeou monsenhor Giovanni Crippa, atualmente pároco da Paróquia Santíssima Trindade, em Feira de Santana (BA), como bispo auxiliar de Salvador.
Monsenhor Crippa é italiano de nascimento (Besana im Brianza – Milão), e é padre desde 1985. É bacharel em Teologia, pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, e é mestre e doutor em História da Igreja, também pela Universidade Gregoriana.
Na Itália, monsenhor Giovanni Crippa foi animador missionário e vocacional, em Turim, e membro da Equipe de Coordenação do Departamento Histórico do Instituto Missões Consolata.
No Brasil, foi vigário paroquial da paróquia Santíssima Trindade; Diretor Espiritual do Seminário Santana Mestra e professor na Faculdade Católica, tudo isso em Feira de Santana. Além disso, foi por duas vezes conselheiro da Província dos Missionários da Consolata no Brasil e membro do Conselho Presbiteral da arquidiocese de Feira de Santana.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Tempo da graça do Senhor.

Queridos irmãos e irmãs tenho a alegria de comunicar a todos os componentes da Forania Oeste das respectivas Paróquias: Santa Cruz da Venerada, Santa Filomena, Dormentes, Afrânio e Rajada, que os Padres destas Paróquias estão dispostos a atender a todos com o mutirão de confissões, portanto, vejam qual dia estaremos em sua Paróquia:
RAJADA: 20 de março durante o dia e a noite
AFRÂNIO: 21 de março durante o dia e a noite
SANTA FILOMENA: 26 de março durante o dia e a noite
SANTA CRUZ DA VENERADA: 27 de março durante o dia e a noite
DORMENTES: 02 de abril durante o dia e a noite.
Meus irmãos busquemos com sinceridade do nosso coração o que é agradável aos olhos do nosso Deus.
Saúda fraternalmente:
Pe. Fernando Ferreira

quinta-feira, 1 de março de 2012

Alegria

Fiéis de Santa Filomena com alegria aguardam a chegada do Pe. Fernando para presidir a primeira Missa. 12/02/2012

Ao toque de sinos, fogos, palmas e musicas vocacionais e missionárias o Pe. Fernando foi recepcionado pelos seus irmãos na fé.



Fiéis de Santa Filomena se prepara para SantaMissa.
LECTIO DIVINA

Domingo, 04 de março de 2012

2º Domingo da Quaresma – Ano B



Assim já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim

Gl 20.20



TEXTO BÍBLICO: Marcos 9.2-10



9.2   Seis dias depois, Jesus foi para um monte alto, levando consigo somente Pedro, Tiago e João. Ali, eles viram a aparência de Jesus mudar.



9.3   A sua roupa ficou muito branca e brilhante, mais do que qualquer lavadeira seria capaz de deixar.



9.4   E os três discípulos viram Elias e Moisés conversando com Jesus.



9.5   Então Pedro disse a Jesus: — Mestre, como é bom estarmos aqui! Vamos armar três barracas: uma para o senhor, outra para Moisés e outra para Elias.



9.6   Pedro não sabia o que deveria dizer, pois ele e os outros dois discípulos estavam apavorados.



9.7   Logo depois, uma nuvem os cobriu, e dela veio uma voz, que disse: — Este é o meu Filho querido. Escutem o que ele diz!



9.8   Aí os discípulos olharam em volta e viram somente Jesus com eles.



9.9   Quando estavam descendo do monte, Jesus mandou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem ressuscitasse.



9.10   Eles obedeceram à ordem, mas discutiram entre si sobre o que queria dizer essa ressurreição.





1. LEITURA



Que diz o texto?



Perguntas para a leitura



  Quanto tempo transcorre desde o acontecimento anterior até à subida ao alto monte?

  Jesus sobe com quem?

  Quem aparece na cena?

  O que pode significar que Elias (grande profeta) e  Moisés (grande legislador) estejam

conversando com Jesus?

  O que Pedro quer fazer? O que lhe diz Jesus?

  Que sentimento invade os discípulos?

  O que nos diz Marcos a respeito das palavras de Pedro? São coerentes?

  O que diz a “voz” do meio da nuvem?

  A quem é preciso obedecer e escutar?

  Os discípulos descobrem a “origem” da voz?

  O que Jesus ordena aos discípulos quando descem do monte?

  Até quando deverão manter segredo em torno do que viram e ouviram?

  Pedro, Tiago e João realmente entenderam o que significa “ressuscitar”?



Dicas para leitura



 Queridos servidores da Palavra,

 

O segundo Domingo da Quaresma, todos os anos, faz-nos refletir sobre o mistério da

“transfiguração” de Jesus. Tal como no Batismo do Senhor, que partilhamos há algumas semanas,

este texto é uma “teofania”, ou seja, um relato de manifestação de Deus. Há vários elementos que

nos fazem perceber que estamos diante deste gênero  literário: um alto monte, estar a sós, uma cor

branca e brilhante como ninguém na terra podia produzir, o grande profeta (Elias) e o grande

legislador (Moisés) falando com Jesus, a nuvem que  se detém sobre eles e a voz que confirma o

Senhor como Filho amado do Pai.

Este texto de manifestação do Senhor está presente nos três evangelhos sinóticos sem grandes

diferenças entre um e outro relatos. Este ano partilhamos a narrativa de Marcos.

Jesus leva consigo três de seus discípulos mais íntimos: Pedro, Tiago e João, os mesmo que

estarão presentes por ocasião de vários de seus milagres, e os mesmos que o acompanharão quando

estiver no horto do Getsêmani.

Os especialistas da Bíblia estudam e confrontam as características do texto, procurando extrair

conjecturas no nível histórico. Não entraremos nesta questão. Assumindo parte destas reflexões,

perguntamo-nos de maneira mais simples e “produtiva”:

Que sentido teológico e espiritual tem o relato da transfiguração do Senhor?

A chave, vamos encontrá-la considerando o contexto deste texto particular. Alguns versículos

antes deste relato, em Mc 8,31-33, Jesus anuncia, pela primeira vez, com absoluta clareza, qual é a

sorte que lhe caberá:



Jesus fala de sua morte 



31

E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do Homem padecesse muito, e que fosse

rejeitado pelos anciãos, e pelos príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas

que, depois de três dias, ressuscitaria.



 32

E dizia abertamente estas palavras. E Pedro o tomou à parte e começou a repreendê-lo.

 33

Mas ele, virando-se e olhando para os seus discípulos, repreendeu a Pedro, dizendo: Retira-

te de diante de mim, Satanás; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas as que são

dos homens.



Esta situação que Jesus narra e anuncia, obviamente desanimou os discípulos, que não podiam

entender como seu Mestre, Deus e Senhor “devia sofrer muito e morrer…”. Deste modo é que

Jesus, perante esta “crise” interior que eles padecem, dá-lhes a possibilidade de contemplar sua

glória e seu poder, glória de Filho de Deus, glória e poder de Deus… Tudo isto acontece na

experiência da transfiguração. Mesmo sabendo, como o próprio Jesus lhes disse, que ele iria sofrer e

morrer, agora sabem também (antes da ressurreição)  que ele é o glorioso Filho de Deus que

contemplaram quando se transfigurou e se transformou de maneira deslumbrante no monte.

A transfiguração, assim entendida, transforma-se em um encontro antecipado com a glória de

Deus em Jesus de Nazaré antes de sua ressurreição depois da morte de cruz.







Para levar em conta: além do Segundo Domingo da Quaresma, a Liturgia da Igreja

apresenta-nos, ao longo de seu Ciclo Anual, outra data para refletir sobre o mistério

da transfiguração do Senhor: trata-se da Festa da Transfiguração, que se celebra no

dia 6 de agosto…



Outros textos bíblicos a serem comparados: Mt 17.1-8; Lc 9.28-36; Mc 5.37; Mc

14.40; Mc 16.5.





2 – MEDITAÇÃO



O que me diz? O que nos diz?



 Perguntas para a meditação



  Sinto que Jesus me leva a um “monte alto” para estar a sós com ele?

  O que significa, para mim, hoje, o episódio global da transfiguração?

  Em minha vida, já experimentei que Jesus se transfigura, isto é, que me dá a conhecer seu

poder e sua glória como Deus e Senhor? Em que situações?

  Tenho “boa memória” da experiência da transfiguração ou enfatizo mais as experiências de

desolação?

  Percebo que a transfiguração hoje, em minha vida, pode dar-se através de uma forte

experiência de encontro com Jesus na oração e na vida sacramental?

  Onde estou parado hoje: no cume do encontro com Deus, no vale da desolação e do

sofrimento, ou na subida ao monte para o encontro com o Senhor?

  Tenho a tentação de Pedro de ficar-me no “ápice da experiência mística” da transfiguração e

não decidir-me a trazer esta experiência para a realidade de minha vida cotidiana? Busco

levar a experiência da oração para a vida de todos os dias?

  “Assusta-me” que Deus revele sua glória e seu poder perante minha pobre e pequena vida?

  Deixo que a “voz” do Pai confirme mil e uma vezes que Jesus é seu Filho amado e

predileto?

  Escuto e obedeço ao Filho amado e predileto do Pai?

  No caminho penitencial da Quaresma, que significa escutar Jesus contando-me que vai

ressuscitar?





3 – ORAÇÃO



O que lhe digo? O que lhe dizemos?



 Uma forma de responder a Deus na oração desta Lectio Divina pode ser utilizar o prefácio da

missa do dia da Festa da Transfiguração (6 de agosto), que nos oferece um belo e conciso resumo

deste mistério tão importante na vida de Jesus.

Diz assim:



 Na presença de testemunhas escolhidas,

 Ele manifestou a sua glória e na sua humanidade, 

em tudo semelhante à nossa, fez resplandecer a luz da sua divindade 

para tirar do coração dos discípulos o escândalo da cruz 

e mostrar que devia realizar-se no corpo da Igreja

 o que de modo admirável resplandecia na sua cabeça.



4 – CONTEMPLAÇÃO



Como interiorizo a mensagem? Como interiorizamos a mensagem?



A contemplação é, em si mesma, um momento de transfiguração do Senhor diante do crente.

É captar com toda a sensibilidade da própria vida a força e o poder de Deus como algo realmente

presente e atuante.

Por isso, a proposta para a contemplação será dedicar um bom tempo para ir ao sacrário da

igreja de seu bairro ou cidade, para buscar ter um encontro com o Senhor transfigurado.

Deus antecipa a hora de sua Páscoa para que, de antemão, você possa gozar a força da

ressurreição.

Convém estar diante do sacrário em uma posição cômoda, em um momento em que não haja

demasiada gente e, a partir do profundo silêncio, captar a presença misteriosa do Senhor

transfigurado na Reserva Eucarística.



5 – AÇÃO



A que me comprometo? A que nos comprometemos?



Propostas pessoais



• Fazer uma “linha de vida”, uma “linha histórica pessoal”, anotando os principais

momentos de transfiguração individual, familiar, eclesial e social.

• Exercitar-se constantemente em trazer para a vida cotidiana o que foi meditado na

oração.



Propostas comunitárias



   Conversar em seu grupo de amigos lectionautas sobre a relação que se pode estabelecer

entre “mistério da transfiguração de Jesus” e “Lectio Divina”. Pensar em que medida a

dinâmica da Lectio Divina é ou não uma subida, mediante a leitura, a meditação e a oração,

ao ápice da contemplação e, a partir dali, uma descida à “ação” de todos os dias.

  Se o que precede for verdadeiro, ou seja, se pode estabelecer esta saudável relação, procurar

fazer um gráfico em um pôster ou em um quadro, para poder utilizá-lo no ensino da Lectio

Divina aos demais.